ConsórcioSTHEMBrasilamplia suas conexões

O Consórcio Sthem Brasil assinou um protocolo de cooperação com a Universidade de Coimbra, para criar estratégias para a inovação pedagógica. Participam no mesmo protocolo, Semesp, Tec. de Monterrrey, Arizona State University (ASU) e mais cinco escolas públicas de ensino básico de Portugal.

O protocolo tem como objetivo fomentar processos de inovação pedagógica na Universidade de Coimbra e nas escolas públicas portuguesas. A coordenação é de Coimbra. O projeto envolverá as instituições que são proponentes do protocolo, o que significa que o Consórcio Sthem terá um papel relevante. Há algumas novidades nesse projeto que precisam ser celebradas. Vou comentar três.

A primeira é que o Consórcio Sthem reúne 66 IES do setor público e privado. A Universidade de Coimbra é a única IES não brasileira. A presença de Coimbra nos honra e é algo que sinaliza uma nova perspectiva: as redes precisam criar diferentes conexões. O Sthem quebrou um paradigma ao reunir IES públicas e privadas. Além disso, com a participação da Universidade de Coimbra, já não somos somente IES brasileiras. Talvez agora estejamos quebrando outro paradigma internacional, que é criar conexões com escolas públicas inovadoras de Portugal. Por outro lado, isso é um alerta e gera preocupações. O Sthem precisa urgentemente criar processos colaborativos com escolas públicas brasileiras.

Outro elemento de celebração é próprio protocolo assinado com Coimbra e para o qual o Consórcio foi convidado. Participar de um projeto internacional, com universidades relevantes, como Tec. de Monterrey e ASU mostra que o Consórcio Sthem ganhou maturidade, gerou impacto nas IES consorciadas, formou professores que hoje estão preparados para atuarem em alto nível, em processos de inovação pedagógica. Nossas parceiras internacionais são relevantes, mas hoje podemos caminhar com as “nossas pernas”, pois passamos por um longo processo de aprendizado.

  Uma terceira celebração é o fato de transcendermos o ensino superior, ao criar conexões com o ensino básico. Aliás, em 2023 teremos um projeto com a PADF/Boeing, que será focado em escolas de ensino médio, em comunidades com poucos recursos financeiros. Ou seja, são dois projetos de âmbito internacional do Consórcio Sthem Brasil com escolas públicas.  O atual Ministro da Educação já declarou que a educação básica será sua prioridade. O Consórcio poderá contribuir para a melhoria da educação brasileira, ao mesmo tempo que desenvolve projetos internacionais.

Não tenho dúvida de que o futuro do Consórcio será melhor do que seu passado. Os nossos horizontes estão mais amplos. Temos oito anos de trabalho em rede. Estudamos a ciência do aprendizado, sabemos as trilhas para engajarmos os professores em processos de capacitação, conhecemos os parâmetros de inovação acadêmica, temos gestores nas IES consorciadas comprometidos com a inovação e aprendemos que juntos seremos melhores do que se atuarmos sozinhos. Faço um convite para as IES consorciadas: sejamos mais participantes nas iniciativas do Consórcio Sthem Brasil, pois projetos como o da Universidade de Coimbra e o da PADF ampliam os nossos horizontes. Espero que passemos a elaborar projetos de forma sistêmica com diferentes organizações públicas e privadas.

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